EMMA
Eu a observava rigorosamente, havia uma aura branca bem clara a sua volta, eu me aproximei dela e falei:
- sr.Tobby, pode deixar que a conduzo até o campo.
- Ok Emma, deixe-a na casa das flores e deixe roupas de batalha com ela, amanhã ela será revindicada e... explique tudo a ela. - respondeu sr.Tobby
- Campo? Casa das flores? O que é isto? Onde estou? - perguntou Annie
- Te responderei no caminho. - respondi
Eu a conduzi até a casa das flores e disse:
- Pelo visto você não sabe de nada por aqui. Bom, isto é um lugar secreto, se chama "Field of War", apenas os descendentes dos 5 elementos, água, terra, fogo, luz e trevas, podem entrar, bom, pelo visto você é diferente, nunca vi alguém com a aura branca, ontem apareceu um menino com a aura preta, é muito estranho. Nunca houve isto aqui... bom, chegamos, se acomode em qualquer cama e amanhã quando amanhecer venha com um menino chamado Mason para a sala de treinamento, é atrás do refeitório onde você parou.
- Ok... - Annie respondeu assustada
( Autoria: Jamile )
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
A Tribo Perdida - Capítulo 2
KATHERINE
- Olha garota, eu não sei quem você é e muito menos de onde veio, mas não posso te deixar perambulando por aí! Então é o seguinte:
Faça tudo que mandarmos e sem perguntas,e responder tudo que perguntarmos, ou teremos que descartá-la.
Eu não gostei muito de como a menina disse a palavra DESCARTÁ-LA
- O meu nome é Penny. Mas agora preciso saber o seu nome.
- Eu sou Katherine, mas por favor me chama de Kath.
- Certo, Kath.
Penny parou, se virou para os outros jovens e gritou:
- Representantes, apresentem-se!
Do meio da multidão vieram dois garotos e uma garota. O primeiro garoto tinha algumas covinhas na bochecha e um sorriso travesso. Tinha cabelos castanhos e lisos. Seus olhos eram pretos. Usava uma camiseta vermelha e calça jeans. O segundo tinha cabelo encaracolado, loiro, com olhos castanhos. Usava uma camisa azul escuro e um casaco de couro por cima. Também usava calça jeans. Já a garota tinha cabelos longos e cacheados, um loiro mais pra branco. Possuia mechas azuis nas pontas e olhos cor de mel. O garoto das covinhas disse:
- Jack, representante e líder da tribo 12.
A garota e o outro menino também disseram:
- Laure, representante e líder da tribo 9.
- Leo, representante e líder da tribo 7.
Enfim Penny disse:
- Penny, representante e líder da tribo 4. Estou convocando vocês para uma reunião. Após o jantar, no Senado. Por hora, quero que um de vocês leve essa garota para meu chalé.
Apontou para mim. Automaticamente o garoto da tribo 12, Jack, se candidatou:
- Eu levo-a!
-Ótimo! - exclamou Penny
Mais uma vez eu estava boiando. Onde eu estava? Porque eu não podia ficar ali? Porque precisava de que alguém me levasse até o chalé? Ela não podia simplesmente me mostrar a direção? Finalmente percebo que Leo está olhando para mim, encaro-o de volta. Sério ele desvia o olhar, como se estivesse procurando algo. Mas acho q não é nada especial. TODOS olhavam para mim. "Claro! Olha uma novata! Vamos encará-la! Pq não?" deve ser isso que eles pensam, porque era o que parecia. Jack põe a mão em meu ombro e diz:
- Vamos logo. - ele sorri
Sigo-o por um caminho até uma cabana azul. Ela é maior do que as outras e mais decorada. Haviam alguns desenhos de ondas e algumas escritas em latim que não entendi muito bem. Jack abre a porta.
- É aqui. Penny já deve estar voltando. Eaê ruivinha qual seu nome?
ruivinha? como é que é?
- Primeiro, não sou ruiva. Meu cabelo é castanho LEVEMENTE avermelhado. Não é RUIVO. Nunca mais diga isso, pelo amor que você tem à sua vida! E segundo, meu nome é Katherine, mas me chama de Kath.
- Então tá, KATH.
Sento-me na cama do chalé e espero Penny. Jack vai em bora. Algum tempo depois Penny aparece com roupas novas para mim. Eu tomo um banho, coloco as roupas e Penny me leva até o refeitório. Está na hora do jantar. Como uma comida simples, somente um hamburguer e suco de laranja. Penny me deixa no chalé quando termino de comer e diz que posso dormir lá por hoje. Espio da janela e vejo Penny se afastando, indo em direção à um enorme templo branco. A reunião. Aquele devia ser o Senado. Mas eu não tinha como saber. Meu dia já estava estranho demais. Era melhor eu parar de me preocupar tanto. Deitei-me na cama e deixei meu sono me levar.
( Autoria: Isabela )
- Olha garota, eu não sei quem você é e muito menos de onde veio, mas não posso te deixar perambulando por aí! Então é o seguinte:
Faça tudo que mandarmos e sem perguntas,e responder tudo que perguntarmos, ou teremos que descartá-la.
Eu não gostei muito de como a menina disse a palavra DESCARTÁ-LA
- O meu nome é Penny. Mas agora preciso saber o seu nome.
- Eu sou Katherine, mas por favor me chama de Kath.
- Certo, Kath.
Penny parou, se virou para os outros jovens e gritou:
- Representantes, apresentem-se!
Do meio da multidão vieram dois garotos e uma garota. O primeiro garoto tinha algumas covinhas na bochecha e um sorriso travesso. Tinha cabelos castanhos e lisos. Seus olhos eram pretos. Usava uma camiseta vermelha e calça jeans. O segundo tinha cabelo encaracolado, loiro, com olhos castanhos. Usava uma camisa azul escuro e um casaco de couro por cima. Também usava calça jeans. Já a garota tinha cabelos longos e cacheados, um loiro mais pra branco. Possuia mechas azuis nas pontas e olhos cor de mel. O garoto das covinhas disse:
- Jack, representante e líder da tribo 12.
A garota e o outro menino também disseram:
- Laure, representante e líder da tribo 9.
- Leo, representante e líder da tribo 7.
Enfim Penny disse:
- Penny, representante e líder da tribo 4. Estou convocando vocês para uma reunião. Após o jantar, no Senado. Por hora, quero que um de vocês leve essa garota para meu chalé.
Apontou para mim. Automaticamente o garoto da tribo 12, Jack, se candidatou:
- Eu levo-a!
-Ótimo! - exclamou Penny
Mais uma vez eu estava boiando. Onde eu estava? Porque eu não podia ficar ali? Porque precisava de que alguém me levasse até o chalé? Ela não podia simplesmente me mostrar a direção? Finalmente percebo que Leo está olhando para mim, encaro-o de volta. Sério ele desvia o olhar, como se estivesse procurando algo. Mas acho q não é nada especial. TODOS olhavam para mim. "Claro! Olha uma novata! Vamos encará-la! Pq não?" deve ser isso que eles pensam, porque era o que parecia. Jack põe a mão em meu ombro e diz:
- Vamos logo. - ele sorri
Sigo-o por um caminho até uma cabana azul. Ela é maior do que as outras e mais decorada. Haviam alguns desenhos de ondas e algumas escritas em latim que não entendi muito bem. Jack abre a porta.
- É aqui. Penny já deve estar voltando. Eaê ruivinha qual seu nome?
ruivinha? como é que é?
- Primeiro, não sou ruiva. Meu cabelo é castanho LEVEMENTE avermelhado. Não é RUIVO. Nunca mais diga isso, pelo amor que você tem à sua vida! E segundo, meu nome é Katherine, mas me chama de Kath.
- Então tá, KATH.
Sento-me na cama do chalé e espero Penny. Jack vai em bora. Algum tempo depois Penny aparece com roupas novas para mim. Eu tomo um banho, coloco as roupas e Penny me leva até o refeitório. Está na hora do jantar. Como uma comida simples, somente um hamburguer e suco de laranja. Penny me deixa no chalé quando termino de comer e diz que posso dormir lá por hoje. Espio da janela e vejo Penny se afastando, indo em direção à um enorme templo branco. A reunião. Aquele devia ser o Senado. Mas eu não tinha como saber. Meu dia já estava estranho demais. Era melhor eu parar de me preocupar tanto. Deitei-me na cama e deixei meu sono me levar.
( Autoria: Isabela )
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Os Últimos Descendentes - Capítulo 1
ANNIE
Já era tarde, meu pai estava dormindo e eu fui a cozinha para fazer um lanchinho noturno, eu peguei uma torrada e patê de frango, quando virei olhei para a mesa de vidro e vi meu reflexo com um brilho branco ao meu redor, era estranho, a luz da cozinha estava desligada, a luz ao meu redor começou a brilhar mais e tampou minha visão, logo a luz diminuiu, eu estava em cima de uma mesa com o pé no prato de uma menina, havia muitos adolescentes ali até que um gritou:
- Quem é ela? Chamem o sr.Tobby
E uma menina mais nova correu em direção à uma fogueira e logo apareceu com um senhor de terno cinza com a gravata preta e com um sorriso bonito, mas ao mesmo tempo maldoso. Ele me olhou com um olhar severo e perguntou:
- Qual seu nome?
- Eu... me chamo... Annie
Respondi confusa
( Autoria: Jamile )
Já era tarde, meu pai estava dormindo e eu fui a cozinha para fazer um lanchinho noturno, eu peguei uma torrada e patê de frango, quando virei olhei para a mesa de vidro e vi meu reflexo com um brilho branco ao meu redor, era estranho, a luz da cozinha estava desligada, a luz ao meu redor começou a brilhar mais e tampou minha visão, logo a luz diminuiu, eu estava em cima de uma mesa com o pé no prato de uma menina, havia muitos adolescentes ali até que um gritou:
- Quem é ela? Chamem o sr.Tobby
E uma menina mais nova correu em direção à uma fogueira e logo apareceu com um senhor de terno cinza com a gravata preta e com um sorriso bonito, mas ao mesmo tempo maldoso. Ele me olhou com um olhar severo e perguntou:
- Qual seu nome?
- Eu... me chamo... Annie
Respondi confusa
( Autoria: Jamile )
A Tribo Perdida - Capítulo 1
KATHERINE
Eu acordei com a cabeça latejando, estava de madrugada e alguns ruídos me incomodavam. Levantei da cama e fui andando vagarosamente até a cozinha. A casa estava escura e silenciosa, exceto pelos tais ruídos. Mas que barulhos teriam? Minha mãe estava dormindo e eu não tinha meu pai... Ele havia desaparecido quando eu tinha 10 anos... havia se passado tanto tempo. Agr eu tenho 15 anos. Espantei esse pensamento. A casa estava em construção, então a madeira do piso deixava escapar alguns guinchados estranhos. Isso fazia os corredores parecerem um pouco assustadores, mas eu não ligava pra isso. Segui andando e entrei na cozinha. Abri a geladeira e bebi um copo d'água. Já me virando para ir em bora vi uma pequena luz vermelha brilhando numa rachadura da parede. Franzi a sombrancelha fui me aproximando com cuidado. A luz ficava cada vez mais forte. Ao me aproximar pisei em uma tábua solta de madeira, minha perna se contorceu e eu caí. Caí em cima de um prego.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
O silêncio acabou e um grito agudo saiu da minha boca. A dor ecoou por todo o meu corpo. O sangue escorria e eu estava desesperada. Sentei-me, uma gosta de sangue escorreu até cair no chão e nesse momento eu quase fiquei cega. A luz vermelha ficou mais forte do que nunca, ofuscando a luz da lâmpada acesa. Com alguns segundos a luz desapareceu, a dor também e minha perna não estava mais machucada!!!!!! Mas eu também não estava mais na minha cozinha. Me levantei cuidadosamente e observei o lugar. Estava em um campo aberto, só se viam algumas cabanas. Algumas não, MUITAS. Caminhei um pouco ainda com receio de que a perna iria doer, mas nada.
- Olá???!!!
Gritei. O silêncio continuou.
- Tem alguém aííí????? Eii!!!
Enfim ouvi alguma coisa. Alguns ruídos de longe. A cada segundo se aproximavam mais. Pareciam... passos. Uma gritaria se extendeu por todo o vale. Eu calei-me totalmente. Dos longos campos à frente surgiram um bando de jovens, correndo e gritando. Escalaram as paredes rachadas de uma das cabanas de madeira e subiram no telhado. Quando me viram escorregaram até o final do telhado e desceram de lá com um pulo. Uma garota se aproximou. Ela tinha cabelos castanhos, presos em um rabo de cavalo. Usava uma blusa branca e calça jeans. Tinha um olhar firme, mas ao mesmo tempo demonstrava curiosidade.
- Quem é você?
- Eu...
Não consegui responder. Não sabia se estava ainda impressionada com aqueles adolecentes, que aparentavam ter a mesma idade q eu, ou se estava com medo do olhar duro e firme da garota. Eu devia estar como alguém que acabou de ver um fantasmo porque ela mudou a pergunta:
- O que faz aqui?
Novamente deixei-a sem resposta. Alguma coisa dizia para eu ficar de boca fechada.
A garota então aliviou a face, me analisou de cima a baixo e falou:
- Siga-me
Ela disse isso de uma maneira tão calma que teria assustado menos se ela tivesse gritado. Mas claro, eu a segui. Senti uma pontada de frio na barriga. Estava andando em meio a um bando de jovens
Jovens Selvagens
( Autoria: Isabela )
Eu acordei com a cabeça latejando, estava de madrugada e alguns ruídos me incomodavam. Levantei da cama e fui andando vagarosamente até a cozinha. A casa estava escura e silenciosa, exceto pelos tais ruídos. Mas que barulhos teriam? Minha mãe estava dormindo e eu não tinha meu pai... Ele havia desaparecido quando eu tinha 10 anos... havia se passado tanto tempo. Agr eu tenho 15 anos. Espantei esse pensamento. A casa estava em construção, então a madeira do piso deixava escapar alguns guinchados estranhos. Isso fazia os corredores parecerem um pouco assustadores, mas eu não ligava pra isso. Segui andando e entrei na cozinha. Abri a geladeira e bebi um copo d'água. Já me virando para ir em bora vi uma pequena luz vermelha brilhando numa rachadura da parede. Franzi a sombrancelha fui me aproximando com cuidado. A luz ficava cada vez mais forte. Ao me aproximar pisei em uma tábua solta de madeira, minha perna se contorceu e eu caí. Caí em cima de um prego.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
O silêncio acabou e um grito agudo saiu da minha boca. A dor ecoou por todo o meu corpo. O sangue escorria e eu estava desesperada. Sentei-me, uma gosta de sangue escorreu até cair no chão e nesse momento eu quase fiquei cega. A luz vermelha ficou mais forte do que nunca, ofuscando a luz da lâmpada acesa. Com alguns segundos a luz desapareceu, a dor também e minha perna não estava mais machucada!!!!!! Mas eu também não estava mais na minha cozinha. Me levantei cuidadosamente e observei o lugar. Estava em um campo aberto, só se viam algumas cabanas. Algumas não, MUITAS. Caminhei um pouco ainda com receio de que a perna iria doer, mas nada.
- Olá???!!!
Gritei. O silêncio continuou.
- Tem alguém aííí????? Eii!!!
Enfim ouvi alguma coisa. Alguns ruídos de longe. A cada segundo se aproximavam mais. Pareciam... passos. Uma gritaria se extendeu por todo o vale. Eu calei-me totalmente. Dos longos campos à frente surgiram um bando de jovens, correndo e gritando. Escalaram as paredes rachadas de uma das cabanas de madeira e subiram no telhado. Quando me viram escorregaram até o final do telhado e desceram de lá com um pulo. Uma garota se aproximou. Ela tinha cabelos castanhos, presos em um rabo de cavalo. Usava uma blusa branca e calça jeans. Tinha um olhar firme, mas ao mesmo tempo demonstrava curiosidade.
- Quem é você?
- Eu...
Não consegui responder. Não sabia se estava ainda impressionada com aqueles adolecentes, que aparentavam ter a mesma idade q eu, ou se estava com medo do olhar duro e firme da garota. Eu devia estar como alguém que acabou de ver um fantasmo porque ela mudou a pergunta:
- O que faz aqui?
Novamente deixei-a sem resposta. Alguma coisa dizia para eu ficar de boca fechada.
A garota então aliviou a face, me analisou de cima a baixo e falou:
- Siga-me
Ela disse isso de uma maneira tão calma que teria assustado menos se ela tivesse gritado. Mas claro, eu a segui. Senti uma pontada de frio na barriga. Estava andando em meio a um bando de jovens
Jovens Selvagens
( Autoria: Isabela )
Novos livros
Olá dnv amress!
Devo comunicar q apartir d agr vou postar capítulo por capítulo do meu novo livro:
"A Tribo perdida"
E tbm o novo livro da Mile:
"Os Últimos Descendentes"
Espero q gostem deles.
Aí vai os primeiros capítulos, fiquem ligados.
Bjkss
#Bela❤
Oiiieee
Oiii amantes da leitura!
Meu nome é Isabela, mas me chamem de Bela (pfvr)
Eu sou a criadora desse blog, mas nn trabalho sosinha.
A outra integrante do blog é a minha amiga, Jamile, podem chamá-la de Mile
Aqui nesse blog nós vamos postar histórias e até alguns livros q escrevemos.
Claro, nn somos ESCRITORAS, mas é uma possibilidade... qm sabe algum dia...
Espero q gostem
Bjkss
#Bela❤
Meu nome é Isabela, mas me chamem de Bela (pfvr)
Eu sou a criadora desse blog, mas nn trabalho sosinha.
A outra integrante do blog é a minha amiga, Jamile, podem chamá-la de Mile
Aqui nesse blog nós vamos postar histórias e até alguns livros q escrevemos.
Claro, nn somos ESCRITORAS, mas é uma possibilidade... qm sabe algum dia...
Espero q gostem
Bjkss
#Bela❤
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